No Brasil, as plantas medicinais e seus derivados vêm, há muito, sendo utilizados pela população nos seus cuidados com a saúde, seja pelo conhecimento tradicional na Medicina Tradicional Indígena, Quilombola, entre outros povos e comunidades tradicionais; seja pelo uso na fitoterapia popular, de transmissão oral entre gerações; ou nos sistemas públicos de saúde, como prática complementar de cunho científico, orientada pelos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). A necessidade de harmonizar e normatizar as ações/serviços ofertados na rede pública de saúde de estados e municípios (exemplos: Rio de Janeiro, Ceará, Distrito Federal, Fortaleza, Vitória, Campinas, dentre outros), as orientações da OMS e a demanda da população promoveram o desenvolvimento de políticas, programas, regulamentos e recomendações em diferentes fóruns nas três instâncias de governo.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Tarde Fitoterápica
No Brasil, as plantas medicinais e seus derivados vêm, há muito, sendo utilizados pela população nos seus cuidados com a saúde, seja pelo conhecimento tradicional na Medicina Tradicional Indígena, Quilombola, entre outros povos e comunidades tradicionais; seja pelo uso na fitoterapia popular, de transmissão oral entre gerações; ou nos sistemas públicos de saúde, como prática complementar de cunho científico, orientada pelos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). A necessidade de harmonizar e normatizar as ações/serviços ofertados na rede pública de saúde de estados e municípios (exemplos: Rio de Janeiro, Ceará, Distrito Federal, Fortaleza, Vitória, Campinas, dentre outros), as orientações da OMS e a demanda da população promoveram o desenvolvimento de políticas, programas, regulamentos e recomendações em diferentes fóruns nas três instâncias de governo.
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